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  • Tendinite patelar: como evitar a lesão

    Tendinite patelar: como evitar a lesão



    A tendinite patelar, popularmente conhecida como “joelho do saltador” (originalmente “jumper’s knee”, uma expressão inglesa), trata-se de uma patologia do tendão patelar, comum em pessoas que têm o costume de praticar atividades de impacto.

    Assim, esportistas que praticam vôlei, basquete, futebol, atletismo, ginástica artística e similares estão mais propensos a desenvolver essa enfermidade.

    Se não for diagnosticada e tratada de forma precoce, a tendinite patelar pode desenvolver caráter crônico — o que prejudica o desempenho do atleta e, além disso, torna a carreira dele mais curta. Ademais, pode gerar bastante dor e incômodo.

    Falaremos mais sobre ela abaixo.

    Quais são os sintomas da tendinite patelar?

    O sintoma mais comum é dor na região anterior do joelho, especialmente após as atividades físicas de rotina.

    Pode-se classificar a tendinite patelar em 4 fases, sendo elas:

    • 1ª fase: quadros de dor após a atividade física, sem que isso provoque perdas significativas de rendimento ou impossibilidade de movimento;
    • 2ª fase: dor durante e após a atividade, o que gera alguma perda de desempenho e cansaço maior para fazer movimentos habituais;
    • 3 fase: dor intensa durante e após a prática esportiva, o que faz com que o atleta tenha dificuldade de performar corretamente e exija cada vez mais do próprio corpo — o que, por fim, leva à fase 4;
    • 4ª fase: ruptura do tendão, problema que pode ser corrigido com intervenção cirúrgica.

    Como evitar lesões?

    Como já comentamos, essa é uma enfermidade mais comum em pessoas que têm o costume de praticar esportes de alto rendimento e impacto.

    O 1º passo para evitar lesões de qualquer tipo é utilizar o equipamento adequado para aquela atividade física: chuteiras de boa qualidade, tênis que absorvem o impacto e afins são bons aliados na luta pela saúde dos joelhos.

    Pessoas que possuem pernas arqueadas ou pernas em tesoura também estão mais suscetíveis ao desenvolvimento de problemas ósseos. O acompanhamento com um ortopedista, idealmente, deve acontecer desde a infância.

    A prevenção de lesões inclui os aspectos apresentados a seguir.

    Alongamento correto

    Para que uma ginasta possa se apresentar ou competir, ela precisa antes passar por um longo processo de alongamento e aquecimento.

    Isso não é por acaso: quando preparamos o nosso corpo para determinada atividade, evitamos que ele se lesione ou não esteja corretamente preparado para lidar com impacto, cansaço ou vigor necessários.

    O tempo de alongamento ou aquecimento pode variar bastante, mas é primordial. Converse com o seu técnico ou preparador físico para saber mais.

    Técnicas adequadas, com o acompanhamento de um profissional

    Aproveitando o que falamos no parágrafo anterior: todo esportista precisa do acompanhamento de um profissional da área.

    Da mesma forma que fazer academia sem um instrutor pode ser muito prejudicial, jogar ou colocar o corpo em risco sem supervisão pode causar prejuízos severos, em curto e longo prazos.

    Fortalecimento muscular e ósseo

    Faça uma atividade de fortalecimento, como musculação ou pilates, para manter os seus músculos e ossos em perfeito estado.

    Respeito ao corpo (evitar o overtraining)

    Nunca ultrapasse o período do treino, tampouco force-se a ir além se está sentindo dor, cãibras e similares.

    Nunca entre em um jogo sem o devido aquecimento — o reforço é necessário! — ou após uma lesão que ainda não foi completamente tratada.

    Essas são algumas formas de se evitar a tendinite patelar.

    Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder os seus comentários sobre esse assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como ortopedista em São Luís!



  • Tudo o que você precisa saber sobre a doença de osgood-schlatter

    Tudo o que você precisa saber sobre a doença de osgood-schlatter



    A doença de osgood-schlatter é um desarranjo do crescimento ósseo — também conhecido como osteocondrose —, mais comum em crianças e jovens dos 10 aos 15 anos.

    É mais frequente em meninos, principalmente nos que têm o costume de praticar esportes de impacto ou que correm muito. 

    As meninas também podem apresentar a síndrome, mas não com predominância dentre elas.

    Acredita-se que o problema seja causado pelo excesso de esforço e por pequenos traumas na estrutura óssea, visto que ainda está em processo de crescimento e possui certa fragilidade.

    Com o tempo, cria-se uma protuberância óssea visível.

    Algumas osteocondroses, como a doença óssea de köhler ou a doença de scheuermann, também podem ter relação com o desenvolvimento da osgood-schlatter.

    Ter alguém na família com alguma dessas enfermidades é um fator de risco, uma vez que acredita-se que a hereditariedade desempenha papel significativo na transmissão de alterações e deformações do sistema musculoesquelético.

    Sintomas da Doença de Osgood-Schlatter

    Os principais sintomas da doença de osgood-schlatter são inchaço e sensibilidade ao toque na região do joelho. 

    Dores são frequentes, sobretudo durante atividades cotidianas. Além disso, a prática de esportes, corrida e até mesmo a caminhada podem se tornar insuportáveis. 

    O indivíduo sente melhora nas crises de dor apenas quando repousa (o que, aliás, é um dos tratamentos recomendados. Falaremos mais sobre isso abaixo).

    Como é feito o diagnóstico?

    Os sintomas existentes, a avaliação do histórico médico da criança ou do jovem e um relatório sobre as atividades dos indivíduos (como já comentamos, a prática constante de atividade física de impacto pode propiciar o surgimento do quadro clínico) são levantados por um médico especialista.

    Para confirmar a inflamação, pode-se solicitar uma radiografia do joelho. Nem sempre isto é necessário, mas é uma boa opção caso haja suspeita da existência de outros problemas ou distúrbios instalados.

    O tratamento da Doença de osgood-schlatter

    Após o diagnóstico, o tratamento costuma ser bastante tranquilo: dentro de algumas semanas ou meses, é possível que a criança não sinta mais dores.

    O problema tende a desaparecer quando os ossos param de crescer. A recorrência de dores e inflamações nos joelhos, a partir daí, tende a ter motivações distintas.

    Evitar a prática de exercícios de impacto, buscar a ajuda de um fisioterapeuta e fazer atividades de fortalecimento leves, como o pilates, são algumas das formas de cuidar do paciente.

    Anti-inflamatórios e remédios para a dor podem acompanhar o processo.

    Caso a dor seja bastante intensa e o joelho apresente muito inchaço, o médico pode solicitar a utilização de compressas de gelo.

    A utilização de gesso é recomendada quando a criança é muito ativa ou quando a osteocondrose em questão é bastante dolorosa.

    A intervenção cirúrgica, assim como a utilização de medicamentos injetáveis, não costuma ser recomendada, a menos que a criança não reaja bem aos anti-inflamatórios ou apresente piora do quadro geral.

    Como sempre, mantém-se a recomendação de jamais medicar uma pessoa sem aval de um médico de confiança. 

    Buscar ajuda assim que houver indícios de que algo foge à normalidade também é fundamental: quanto mais cedo determinadas enfermidades forem diagnosticadas, maiores são as chances de cura. Isso vale também para a doença de osgood-schlatter.

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  • Entenda o que é a Osteogênese imperfeita

    Entenda o que é a Osteogênese imperfeita

    Conhecida também como doença dos ossos de vidro, a Osteogênese Imperfeita (OI) é uma patologia genética rara que provoca a deformação nos ossos, deixando-os frágeis e curtos. Portanto, vulneráveis a fraturas. Mas não para por aí, porque essa enfermidade pode desencadear outras complicações como hérnias, problemas respiratórios e cardíacos.

    No Brasil, de acordo com a Associação Brasileira de Osteogênese Imperfeita (ABOI), pelo menos, 12 mil pessoas convivem com a doença. Ou seja, é um número expressivo que precisa ser abordado no âmbito de prioridade da saúde pública, uma vez que, além da limitação dos filhos, muitas famílias ainda sofrem com problemas externos.

    Nesse sentido, em 2014, o Ministério da Saúde iniciou a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras, uma vez que cerca de 13 milhões de brasileiros sofrem algum tipo delas.

    Então, neste artigo apresento o conceito e também apresento os tipos da doenças em seus diferentes estágios. Quer ficar por dentro do assunto? Continue a leitura!

    Como a doença é classificada osteogênese imperfeita?

    Você sabia que 65% dos pacientes com a doença dos ossos de vidro perdem a audição? Ou que dependendo do tipo de OI a coloração dos olhos alteram (esclera)? Ou que alguns deles podem ter dentes mal desenvolvidos e manchados? Pois é, por isso precisamos classificar a enfermidade, a fim de avaliar o estágio dela.

    Tipo 1

    Geralmente, nessa fase as crianças tendem a ficar com as articulações frouxas e ainda podem ter dores musculares e esclera. Porém, mesmo que esse seja um formato mais brando, elas também correm risco de sofrer fraturas pelo corpo.

    Tipo 2

    Nesse estágio, especificamente, os bebês nascem com a maioria dos ossos fragmentados, portanto o risco de mortalidade, até antes do parto, é maior. Afinal, estamos diante de um caso grave da patologia.

    Pois, além de esclera e encurtamento dos braços e das pernas, o cérebro do bebê tende a ficar desprotegido na hora do parto, dada a vulnerabilidade do crânio.

    Tipo 3

    Nessa etapa, embora seja considerada a mais grave, a chance de a criança morrer é menor. Normalmente as crianças dessa condição possuem a coluna encurvada, são de baixa estatura e, frequentemente, sofrem com as fraturas, pois os ossos se quebram com as mínimas lesões. Por exemplo, quando elas começam a andar.

    Fisicamente elas têm crânio maior, tórax deformado e rosto triangular devido ao desenvolvimento comprometido dos ossos do rosto e crescimento acentuado da cabeça.

    Tipo 4

    Antes da puberdade, geralmente, as crianças desse estágio caem muito. Então, é possível que elas fraturem bastaste antes de chegar à adolescência. Mas, embora a estatura delas seja menor, esse formato é tido como moderado, sendo assim, elas tendem a ser beneficiadas durante os tratamentos.

    A Osteogênese Imperfeita ou doenças dos ossos de vidro fazem parte do grupo de doenças raras e atingem uma parcela significativa de brasileiros. Normalmente ela é causada por mutações genéticas, portanto devem ser avaliadas por um profissional especializado, pois só assim é possível prescrever um diagnóstico, bem como o estágio ao qual elas se encontram.

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  • O que é Osteocondrite?

    O que é Osteocondrite?

    A osteocondrite ou osteocondrose, que também é conhecida como osteocondrite dissecante, é uma patologia rara que afeta a cartilagem de crescimento. Geralmente, a causa dessa doença é desconhecida, porém algumas hipóteses sobre o seu surgimento são levantadas. Ou seja, há informações que a prática de atividades esportivas durante a fase de crescimento da criança gera certas perturbações.

    Nesse sentido, a pesquisa Research in Osteochondritis Dissecans of the Knee: 2016 Update, realizada por estudiosos da Washington University School of Medicine, em parceria com Elite Sports Medicine e St. Luke’s Medical Center adiciona informações relevantes sobre o tema.

    Conforme relatado no estudo, a osteocondrose ocorre com mais frequência durante a infância e adolescência, justamente quando os indivíduos passam por um processo de estruturação e estabilização do sistema esquelético.

    Neste artigo abordo o conceito da doença e ainda trago informações sobre alguns tipos desse distúrbio. Quer ficar por dentro? Acompanhe até o final!

    O que é osteocondrite?

    Como informei anteriormente, a osteocondrose é uma doença rara, cujos motivos da causa ainda são desconhecidos. Mas, normalmente, esse é um distúrbio que atinge as articulações, portanto a denominação específica é feita a partir do conhecimento da área afetada.

    Por exemplo, a Osgood-Schlatter é o tipo mais comum e se manifesta no joelho. Logo, é possível que o paciente desenvolva uma espécie de calombo ósseo abaixo da rótula ou patela.

    Quais são as explicações relevantes sobre o tema?

    Quando os ossos começam a se formar, basicamente, o esqueleto é composto, em grande parte, por cartilagem. Então, na medida em que os anos avançam esse tecido é substituído pelo osso, certo?

    Vale acrescentar que esse processo gradual ocorre entre a epífise (fica na extremidade do osso) e a cartilagem de crescimento. Portanto, quando essa última é lesionada, as falhas surgem.

    Ou seja, o funcionamento da cartilagem é interrompido e isso afeta diretamente o crescimento ósseo. Nos casos mais extremos, por exemplo, algumas partes dela podem se desprender e, nessa condição, a pessoa sente muita dor.

    Quais são os sintomas?

    Quando a osteocondrite dissecante se manifesta, a região afetada fica avermelhada e o indivíduo sente dor intensa nessa área. Além disso, também pode ocorrer calombo ósseo, inchaço e bloqueio articular. Em outras palavras, rigidez. Na Osgood-Schlatter, por exemplo, o joelho costuma travar.

    Quais são os tipos mais comuns?

    Como mencionei, essa enfermidade é especificada a partir da área atingida. Veja, chamamos de doença de Freiberg quando ela afeta o segundo metatarso, que aquele osso longo do pé, antes dos dedos. Esse tipo, inclusive, tende a provocar artrose e limitação de movimento. Mas há outros:

    • Sever: comumente associado ao excesso de exercícios físicos, esse formato atinge o calcanhar;
    • Iselin: esse é um caso raro que afeta o quinto metatarso (osso do antepé), portanto o indivíduo sente dor ao pisar;
    • Renander: nesse caso, o uso frequente de sapatos inadequados, pode prejudicar os ossos sesamóides (nódulos bem pequenos que ajudam na sustentação e redução da pressão dos demais tecidos).

    Como vimos, a osteocondrite pode trazer problemas significativos para as pessoas, principalmente, na infância e adolescência. Afinal de contas, o distúrbio afeta o crescimento e, de acordo com pesquisas realizadas, a sua relação com a prática de atividades física é inerente. Por isso, antes se submeter aos exercícios mais pesados é fundamental buscar conselho profissional.

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  • Artrite idiopática juvenil: conheça os tipos e causas

    Artrite idiopática juvenil: conheça os tipos e causas

    Primeiramente, a Artrite Idiopática Juvenil ou Artrite Reumatoide Juvenil é uma patologia crônica que acomete as articulações. E, como o próprio termo sugere, a doença é específica de uma faixa etária, portanto, frequentemente ela surge antes dos 17 anos de idade.

    Além disso, uma das principais manifestações clínicas dela é a dor. Contudo, em algumas crianças, essa característica tende a ser mínima ou inexistente. Acrescento ainda que esse tipo de enfermidade é incomum e desconhecida. No entanto, a predisposição genética, bem como a fisiopatologia autoinflamatória e autoimune parecem estar relacionadas.

    Normalmente, quando ela se manifesta, além da dor, os pacientes também sofrem com edemas, inchaço, sensibilidade, rigidez articular, derrame. Enfim, em alguns casos ela até interfere no desenvolvimento e crescimento deles. Neste artigo trago alguns tipos e fatores de risco, vamos lá?

    Quais são os tipos de Artrite Idiopática Juvenil?

    No contexto geral de manifestação da Artrite Reumatoide Juvenil destaco 3 espécies comuns: sistêmica, pauciarticular e poliarticular. No primeiro caso, a doença comumente está associada à febre alta, erupção cutânea, inflamações e crescimento do baço e do fígado. Ou seja, ela tende a parecer benigna, mas é perigosa.

    A pauciarticular acomete cerca de 4 articulações, contudo, os tornozelos e joelhos são as partes mais atingidas. Por isso, as crianças e os adolescentes com esse formato devem fazer exames oftalmológicos frequentes, uma vez que a doença deixa a úvea (área colorida dos olhos) inflamada, sem sintoma aparente.

    Por fim, a poliarticular pode afetar mais de 5 articulações, sendo os punhos, os tornozelos, os joelhos e as articulações dos pés e mão as regiões mais atingidas. Nesse caso, especificamente, os pacientes podem ter febre. Mas não para por aí, já que há outros tipos:

    Artrite psoriásica

    Nesse caso, além da inflamação causada pela artrite, a criança ou o adolescente também tem psoríase, que é uma doença de pele revelada por meio de lesões descamativas e avermelhadas.

    Artrite relacionada com entesite

    Geralmente, esse tipo provoca sensibilidade nas articulações que chamamos de sacroilíacas (parte em que a coluna e a pelve se encontram). Além disso, ela também pode atingir mais de 5 articulações e, normalmente, os meninos são os mais afetados. Vale ressaltar que as manifestações de uveíte não estão descartadas, uma vez que os pacientes fotofobia e dor nos olhos.

    Indiferenciada

    Artrite Idiopática Juvenil desse tipo é aquela que não cumpre nenhum dos requisitos das demais. Ou seja, é que foge do padrão.

    Quais são os fatores de risco e sintomas?

    Por se tratar de uma doença autoimune, ou seja, quando o sistema imune do paciente ataca os próprios tecidos e as próprias células, ela tende a se manifestar com mais frequência nas meninas, embora os meninos sejam mais suscetíveis à artrite relacionada com entesite.

    Isso geralmente acontece porque o público feminino está sujeito às manifestações de doenças autoimunes como lúpus, artrite rematoide, tireoide. Então, esse tipo de patologia parece mais provável nelas. Entretanto, os fatores genéticos também devem ser considerados.

    Como vimos, os tipos e as causas da Artrite Idiopática Juvenil são vários, por isso cada um deve ser observado com atenção. Além disso, o diagnóstico só é ratificado por meio de exames clínicos, sendo assim, é fundamental que as suspeitas sejam averiguadas por um médico especialista.

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  • Fraturas da placa de crescimento: opções de tratamento

    Fraturas da placa de crescimento: opções de tratamento

    De modo geral, os adultos e as crianças podem sofrer lesões. Pois, a depender do contexto, os danos são iminentes. Por exemplo, as crianças podem cair durante uma partida de futebol e os adultos também, certo? Ou seja, essa queda pode gerar fissuras, ranhuras ou mesmo algo mais grave. Porém, apenas elas estão sujeitas ao que chamamos de fraturas da placa de crescimento.

    Mas Dr. Henrique, o que é isso? Bem, as fraturas da placa de crescimento, como o próprio termo sugere, é a ruptura que ocorre na cartilagem de crescimento. Geralmente ela é macia e fica localizada nas extremidades dos ossos longos. Contudo, na medida que os anos passam, intercorre o endurecimento gradual.

    Para que você tenha uma ideia, é ela a responsável por definir e controlar a forma e o comprimento do osso amadurecido. Ou seja, o crescimento ocorre nas extremidades e no entorno da placa. Logo, ela é a última parte a ossificar. Neste artigo apresento os sintomas, os tipos mais comuns e as formas de tratamento. Quer saber quais são elas? Continue a leitura!

    Quais são os sintomas das fraturas da placa de crescimento?

    Como informei, as crianças estão mais propensas a sofrer de fraturas da placa de crescimento. No entanto, ressalto que o problema se agrava na fase da adolescência, porque, na maior parte dos casos, as lesões são provocadas por esportes competitivos. Dessa forma, os meninos tendem a sentir muito mais os efeitos disso que as meninas.

    Ou seja, além de dor severa, o paciente sente dificuldade na hora de caminhar, apresenta hematomas inchaços e até deformação visível na área afetada.

    Quais são os tipos mais comuns de fraturas?

    A fratura Tipo 1, por exemplo, é aquela em que o osso da placa de crescimento é rompido, portanto é quando o eixo se separa completamente dela. Na do Tipo 2, o fenômeno é semelhante, mas apenas uma parte do osso é rompidas. Mas não para aí, porque há outras denominações:

    Tipo 3

    Nessa categoria, as fraturas transpassam uma porção da placa de crescimento, rachando, dessa forma, um pedaço da extremidade do osso.

    Tipo 4

    Aqui a perturbação é ainda maior, porque a ruptura sucede na placa de crescimento, no eixo e na extremidade do osso.

    Tipo 5

    Esse fenômeno é raro, mas, ele advém da lesão por esmagamento. Ou seja, a partir da pressão sobre a placa de crescimento.

    Quais são as opções de tratamento para as fraturas da placa de crescimento?

    A prevenção pode ser feita através do uso de equipamentos de segurança, aprendizado adequado das técnicas das atividades esportivas, descanso entre uma série e outra e até por meio da alimentação. No entanto, o tratamento é realizado de 3 formas:

    Imobilização

    Normalmente, nas fraturas dos tipos 1 e 2 aplicamos esse método. Embora a cirurgia não esteja descartada nesses casos, a imobilização gessada é usada para garantir que o osso fique no lugar correto. Então, usamos splint ou elenco para dar suporte e pressão necessária na área atingida.

    Cirurgia

    Nos tipos 3, 4 e 5 a operação é fundamental, pois o procedimento auxilia no alinhamento e estabilização do osso. Nesse contexto usamos uma fixação interna, ou seja, parafusos ou pregos.

    As fraturas da placa de crescimento precisam ser observadas com atenção, a fim de que o paciente tenha resultados significativos com o passar do tempo. Por isso, mesmo depois da imobilização ou cirurgia, é imprescindível que o especialista acompanhe essa evolução.

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  • 5 doenças associadas à paralisia muscular

    5 doenças associadas à paralisia muscular

    Dormência temporária, formigamento, dificuldade na hora de falar, comumente estão associadas à paralisia muscular. Ou seja, geralmente, o distúrbio acontece quando um grupo de músculos não se contrai, portanto o indivíduo acaba perdendo a capacidade parcial ou total de coordenação da área afetada.

    Normalmente, quando isso acontece, os indícios de que há algo mais grave por detrás da manifestação são inerentes. Afinal de contas, eles indicam lesões comprometedoras nos músculos ou nervos.

    Apesar dos motivos apresentados, ainda digo que a paralisia muscular pode estar ligada à deficiência de certas vitaminas e compostos como magnésio, potássio, vitamina do Complexo B, manganês. Enfim, substâncias fundamentais para manter o bom funcionamento de nervos e músculos.

    Porém, neste artigo, especificamente, destaco algumas doenças relacionadas. Então, se você quer saber quais são elas, continue a leitura.

    Doenças relacionados com a paralisia muscular

    1. Esclerose lateral amiotrófica

    Também conhecida como ELA, a Esclerose lateral amiotrófica é uma patologia degenerativa do sistema nervoso, que frequentemente provoca o entrevamento progressivo. Logo, a doenças é irreversível, portanto os movimentos do paciente ficam limitados com o passar do tempo.

    A enfermidade, cuja parcela da causa está ligada à genética, desgasta os neurônios ao ponto de eles não conseguirem se comunicar mais com o restante do corpo, sendo assim, acarreta enfraquecimento dos músculos, movimentos involuntários e incapacidade de locomoção.

    2. Paralisia de Bell

    Trata-se da paralisia do nervo facial que culmina na incapacidade de conter os músculos faciais do lado atingido. Ou seja, a paralisia de Bell é um fenômeno raro, de manifestação repentina e causa desconhecida. Normalmente, a maior incidência da enfermidade é após os 40 anos e, na maioria dos casos, os pacientes conseguem se recuperar.

    3. Acidente Vascular Cerebral

    O derrame cerebral ou AVC, como também é conhecido, sucede quando os vasos que levam sangue para o cérebro ficam entupidos ou se rompem. Nesse sentido, o sobrepeso, a idade avançada, o consumo de álcool, o tabagismo, o sedentarismo, o histórico familiar, assim como a pressão e o colesterol altos aumentam o risco de manifestação da distúrbio.

    4. Botulismo

    Essa é uma doença neuroparalítica grave, provocada por uma bactéria, porém não é contagiosa. Ou seja, os machucados não tratados e alimentos contaminados são as principais causas de surgimento do botulismo. No geral, a patologia provoca insuficiência respiratória e problemas de coordenação motora.

    5. Poliomielite

    Provavelmente, você já ouviu pelo Rádio ou assistiu pela TV ou internet alguma campanha nacional do Zé gotinha, correto? Então, essa enfermidade é popularmente conhecida por paralisia infantil.

    A doença, de origem viral, atinge os nervos do indivíduo, levando-o a paralisia parcial ou total da região afetada. Mas, em alguns casos, culmina em morte. Portanto, a vacinação é um dos meios de combatê-la.

    Como informei, os motivos que levam alguém a ter paralisia muscular são vários. Porém, no que tange a doenças, algumas causas são genéticas. Então, ao menor sinal de alterações nos nervos ou músculos, bem como histórico familiar, consulte um especialista!

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  • Miosite: sintomas, causas e tratamentos

    Miosite: sintomas, causas e tratamentos

    A Miosite faz parte do grupo de patologias reumáticas autoimunes. Geralmente ela provoca inflamação nos músculos, mas também, a depender do caso, pode atingir outras partes do corpo como intestino, coração, articulações, pele. Nesse caso, além da inflamação crônica, a doença causa muita fraqueza nos músculos.

    Para que você tenha uma ideia, nessa condição, o paciente tem dificuldade de subir as escadas, levantar da cadeira, subir os braços acima dos ombros, dada a fragilidade física imposta pela enfermidade.

    Normalmente a Miosite se manifesta nas pessoas entre 40 e 60 anos, contudo, as crianças e os adolescentes, entre 5 e 15 anos, podem ser acometidos.

    Nos adultos, a debilidade pode causar morte, porque juntamente com a doença também se manifestam outras condições relacionadas à desnutrição, pneumonia, insuficiência respiratória, dificuldade de engolir os alimentos.

    Já as crianças e os adolescentes podem sofrer perfuração intestinal, uma vez que ela provoca inflamação nos vasos sanguíneos responsáveis pela irrigação do intestino. Viu como isso pode ser sério? Então, confira os sintomas, as causas e os tratamentos neste artigo que preparei!

    Quais são os sintomas da Miosite?

    A fraqueza muscular é uma das características principais dessa doença autoimune, que pode piorar com o passar do tempo. Mas nessa lista ainda acrescento: fadiga, dor articular, febre, perda de peso, alterações na pele.

    Para que você tenha uma ideia, em algumas casos, a patologia provoca arritmia, falta de ar, tosse, vômitos com sangue, dor abdominal acentuada e fezes negras. Então, a fim de esclarecer a distinção nos sinais, apresento alguns tipos comuns da enfermidade:

    Miosite por corpos de inclusão

    Nesse caso, o indivíduo pode sofrer quedas frequentes, dores, encolhimento do principal músculo da coxa, além de fraqueza no antebraço, nos joelhos, nos músculos garganta e nos músculos dos dedos.

    Dermatomiosite

    Normalmente, as erupções de pele desiguais, roxas ou avermelhadas, estão associadas a esse tipo. E elas geralmente aparecem nas bochechas, nos braços, nos cotovelos, nos joelhos, nos dedos, no nariz, nas pálpebras, na parte superior do tórax e nas costas.

    Polimiosite

    A fraqueza nos dedos dos pés e das mãos, bem como a fragilidade nos músculos, além das coxas, braços, quadris, costas, pescoço começam de forma gradual e pioram com o passar do tempo.

    Quais são as causas da doença?

    Assim como ocorre com algumas doenças autoimunes, essa também é de causa desconhecida. No entanto, as manifestações podem estar relacionadas com o sistema imunológico. Portanto, quando o próprio organismo ataca as células e os tecidos saudáveis.

    Quais são as opções de tratamento?

    Na maior parte das vezes, a depender do quadro do paciente, o tratamento é feito a base de corticoides, imunossupressores e, às vezes, imunoglobulinas. Vale acrescentar que a medicação administrada por um longo período tende a provocar alterações de humor, glicemia alta, riscos de fraturas, catarata e glaucoma. Portanto, a automedicação pode ser perigosa.

    O diagnóstico de doenças autoimunes implica critérios estabelecidos e exames bastante específicos. Por isso, as suspeitas de Miosite, para serem comprovadas, devem ser analisadas por um especialista. Afinal de contas, o tratamento precisa passar pelo olhar atendo do médico.

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  • O que é artrite infecciosa?

    O que é artrite infecciosa?

    A artrite infecciosa é uma patologia causada por bactérias e geralmente infecciona o tecido e o líquido de uma articulação. Raramente a doença é provocada vírus ou fungos, mas essa possibilidade não está descartada.

    Normalmente, os pacientes apresentam inchaço, febre e dor, que podem evoluir com o passar dos dias. Por isso é comum o especialista prescrever antibióticos durante o tratamento. Neste artigo você ainda fica por dentro dos tipos, dos sintomas, das possíveis causas e também das opções de tratamento. Leia até o final e confira na íntegra.

    Quais são os tipos de artrite infecciosa?

    No geral, ela é classificada em 2 tipos: aguda e crônica. No primeiro caso, as bactérias são as responsáveis pela manifestação da doença. Geralmente ela surge muito rápido e afeta tantos as pessoas em situação de risco quanto as saudáveis.

    Nesse caso, a cartilagem interna da articulação é danificada num curto espaço de tempo. Ou seja, o tecido essencial para o funcionamento normal da articulação é destruído em questão de horas ou dias.

    Já no segundo caso, o processo é gradual e pode levar semanas. No entanto, o problema não é menos grave. Pois, nessa circunstância, os pulsos, os joelhos, o quadril, os cotovelos e as articulações dos dedos são atingidos.

    Quais são as causas da doença?

    As bactérias, sem sombra de dúvidas, são os principais agentes patogênicos da artrite infecciosa. Normalmente elas se espalham pela articulação depois de infectarem alguma ferida ou caírem na corrente sanguínea. Portanto a infecção é direta, seja por meio de uma cirurgia, lesão ou injeção.

    Vale acrescentar que a infecção também depende da faixa etária e do tipo de microrganismo. Por exemplo, as crianças muito pequenas são mais suscetíveis aos bacilos Gram-negativos, estreptococos e estafilococos. Ao passo que as crianças maiores, os adolescentes e os adultos estão sujeitos aos gonococos, estreptococos e estafilococos.

    Além disso, as espiroquetas (provoca sífilis e doença de Lyme), os parvovírus, o HIV, também causam problemas nas articulações.

    Quem faz parte do grupo de risco?

    Normalmente, as pessoas com idade avançada, doenças crônicas, anemia falciforme, hemofilia, infecções de pele são mais suscetíveis. Contudo, a lista é extensa, pois também inclui aquelas que usam drogas injetáveis, consomem álcool exageradamente, fazem tratamento de hemodiálise. Enfim, essas estão mais propensas à patologia.

    Quais são os sintomas?

    Os sinais variam dependendo do tipo de artrite infecciosa. Na aguda, por exemplo, o local atingido fica quente, rígido, avermelhado e extremamente dolorido. Por isso é comum o paciente ter calafrios e febre.

    Já na crônica, o inchaço é gradual, mas também há sinas de vermelhidão e calor na área afetada. Portanto, não é o tipo que desaparece rapidamente com a administração de antibióticos, porque para combater fungos e microbactérias implica uso de medicação específica.

    Quais são as opções de tratamento?

    O médico, a depender do quadro do paciente, pode prescrever antifúngicos ou antibióticos. Porém se a região estiver com retenção de líquido, também é recomendado ao paciente a remoção de pus. O tratamento ainda inclui fisioterapia focada na imobilização da articulação.

    No geral, a artrite infecciosa provoca muita dor e as crianças pequenas tendem a ficar mais irritadas com essa manifestação. No entanto, a medicação indicada pelo especialista, aliada a outras frentes de tratamento ajudam a amenizar o quadro de sofrimento.

    Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como ortopedista em São Luís!

  • Osteomielite: causas e tratamentos

    Osteomielite: causas e tratamentos

    Por definição, a osteomielite é uma infecção que atinge os ossos e, normalmente, é provocada por fungos, bactérias ou microbactérias. Normalmente, esse tipo de manifestação é comum em crianças e idosos. Contudo, as demais faixas etárias não estão excluídas, uma vez que, em quadros clínicos graves, ela também costuma aparecer.

    A dor intensa, associada à febre e perda de peso são alguns dos sintomas gerados por essa inflamação, que, na maioria das vezes, é causada pelo Staphylococcus aureus.

    Normalmente, esse agente patogênico forma colônias na pele e se instala nas concavidades nasais. No entanto, o transtorno só acontece depois que as bactérias entram no organismo por meio de feridas ou ingestão de alimentos contaminados.

    Neste artigo destaco o grupo de risco e ainda aponto as causas e o tratamento para a infecção. Leia até o final e fique por dentro!

    Quem faz parte do grupo de risco para osteomielite?

    Como informei anteriormente, as crianças e os idosos, geralmente, são mais vulneráveis. Portanto, nesse contexto, as pessoas do sexo masculino tendem a ser as mais afetadas. Entretanto, algumas condições agravam o caso.

    Por exemplo, os indivíduos com imunidade baixa ou que tenham diabetes descontrolado e anemia falciforme devem ficar atentos. Também devem redobrar a atenção aqueles que se submeteram à quimioterapia, hemodiálise e radioterapia, além de usuários de drogas injetáveis ou pacientes que utilizam medicamentos contínuos como corticoides e inibidores de agente necrose tumoral.

    Quais são as causas da osteomielite?

    Que os fungos, as bactérias ou as microbactérias provocam Osteomielite, você já sabe? Entretanto, informo que a infecção nos ossos pode ocorres de 3 maneiras:

    Via corrente sanguínea

    A disseminação por meio do sangue nas crianças, geralmente é feita nas extremidades dos ossos de braços e pernas. Nos idosos, particularmente, o contágio ocorre pela coluna vertebral. No último caso, frequentemente, os pacientes são debilitados ou estão com anemia falciforme ou fazem hemodiálise.

    Invasão direta

    Nesse caso, especificamente, a contaminação acontece devido a fraturas expostas, acometidas por objetos contaminados ou cirurgia óssea.

    Contágio por estruturas próximas

    Esse tipo de propagação também é comum nas pessoas idosas. A disseminação, nessas circunstâncias, tende a atingir os tecidos moles adjacentes. Ou seja, ela pode começar por uma lesão, câncer, radioterapia, úlcera cutânea, gengivas, dentes, enfim, basta que a área esteja danificada ou exposta.

    Quais são as opções de tratamento?

    Depois do diagnóstico, o paciente conta com 3 formas de tratamento:

    Antifúngicos e antibióticos

    Normalmente, a depender da gravidade, o médico pode prescrever o uso de medicamentos eficazes. Nas situações mais graves, por exemplo, a administração dos antibióticos pode ocorrer por via intravenosa.

    Drenagem

    Além da medicação, o médico por combinar cirurgia para estabilizar as vértebras atingidas, porque isso ajuda a evitar que elas entrem em colapso. Ou seja, dessa maneira, ele protege os vasos sanguíneos, a medula espinhal e os nervos.

    Cirurgia

    Nos casos mais delicados, quando é preciso retirar os ossos e os tecidos mortos, os pacientes são submetidos à operação. Afinal, após a remoção de tecidos e ossos, cirurgicamente, também faz-se necessário preencher os espaços vazios com tecido saudável.

    A osteomielite é uma infecção grave que acomete, principalmente, crianças e idosos. Embora a inflamação não tenha cura, agora você sabe que é possível tratá-la. Então, ajude outras pessoas, compartilhe essa informação!

    Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como ortopedista em São Luís!