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  • Dor na coluna: pode ter causa emocional?

    Dor na coluna: pode ter causa emocional?

    Quando o tema é dor na coluna, particularmente a lombar, facilmente encontramos artigos falando de diversos fatores relacionados ao problema.

    Costumamos ver artigos que abordam os aspectos posturais, traumas, esforço repetitivo inadequado, obesidade, sedentarismo e questões ligadas a patologias mais graves, como tumores nos ossos.

    O que raramente encontramos são artigos que abordem a relação das questões emocionais com a dor na coluna.

    Sabemos que grande parte das doenças estão relacionadas a hábitos nada saudáveis e condições novas vividas pela sociedade humana. Condições como sedentarismo, obesidade, tabagismo e alimentação inadequada, rica em alimentos processados e açúcares estão sempre em pauta.

    O que muitas vezes ignoramos é que alguns dos piores hábitos da vida contemporânea são aqueles que afetam o nosso principal sistema, o que controla todo o corpo: o sistema nervoso central. Uma vez afetado esse sofisticado sistema, todo o funcionamento do corpo pode ser também abalado.

    A relação entre a dor na coluna e as questões emocionais

    Por que ouvimos falar tanto em estresse, ansiedade e depressão? São as doenças do sistema nervoso. Como dizer que essas doenças não vão afetar outras funções do organismo e causar sintomas como a dor?

    O problema é grave e isso está expresso em números. Pesquisa feita pela International Stress Management Association do Brasil, publicada em 2017, revelou que 90% dos brasileiros que estão no mercado de trabalho sofrem de ansiedade. Outros 47% apresentam algum tipo de quadro de depressão.

    Outro dado relevante, esse da própria Previdência Social, é que o estresse é o terceiro maior causador de afastamentos do trabalho por período superior a 15 dias.

    A questão é grave, porque envolve uma série de fatores, que vão do social ao econômico, sendo a abordagem médica, de forma isolada, praticamente impotente, exceto no sentido de realizar o tratamento dos pacientes.

    Do ponto de vista das causas emocionais, a dor na coluna está associada a uma questão maior, que é um dos males do século. Seres humanos programados para trabalhar, estudar, se aperfeiçoar, trabalhar mais, não dormir, não se alimentar direito, não se exercitar e, por fim, não relaxar.

    Quando o indivíduo não tem períodos de relaxamento, quando não se desestressa, os músculos se mantêm tensionados, contraídos. A contração leva os músculos a acumular ácido lático, que é a substância que causa a dor. Esse processo ocorre de forma mais traumática no tronco, razão pela qual acaba redundando naquelas terríveis dores lombares.

    A solução é procurar um ortopedista e descobrir a causa. Lembrando que o problema não ocorre somente na região lombar, mas ao longo de toda a coluna vertebral. Para evitar a dor na coluna decorrente das variáveis emocionais só há uma solução. É preciso mudar de vida, desestressar. Se não for possível fazer isso, a medicina trata.

    Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como ortopedista em São Luís!

  • Dor na coluna – 6 possíveis causas para o incômodo

    Dor na coluna – 6 possíveis causas para o incômodo

    Sofrer com dor na coluna não é nada bom, mas a boa notícia é que, ao descobrir a causa do incômodo, fica muito mais fácil focar em um tratamento efetivo e duradouro. Afinal, o médico poderá prescrever o uso de medicamento correto e em alguns casos, até a fisioterapia.

    Pensando nisso, resolvemos ajudar você a compreender melhor essa dor que, às vezes,  acompanha as pessoas por muito tempo. A seguir, conheça:

    6 possíveis causas dor na coluna

    1. Lordose

    Bastante conhecida, a lordose é caracterizada por uma curvatura acentuada na coluna, que pode ser avaliada através de um exame clínico. Em parte dos acometidos ela é flexível, se altera e acompanha o movimento da pessoa, porém em outros, ela é rígida, causando mais dores e desconforto.

    1. Hérnia de disco

    A hérnia é, na verdade, um processo inflamatório que, ao atingir a medula ou um nervo, pode causar dores que irradiam para as pernas. Traumas, quedas, a prática de esportes e  hereditariedade podem ser as razões.

    1. Lombalgia

    É caracterizada por uma dor na região da lombar e pode se estender para a região das coxas ou nádegas. É considerada, atualmente, como uma das causas mais comuns de afastamento profissional, uma vez que é fruto do esforço repetitivo. Caso não seja tratada, a lombalgia pode se tornar crônica.

    1. Degeneração do disco

    Os discos da coluna contêm líquidos que nos protegem dos repetitivos movimentos. Porém, com o passar dos anos, esse material vai ficando escasso e expondo os discos à fricção durante os movimentos. Mais frequente nas vértebras e na lombar, esse problema pode levar a uma hérnia de disco.

    1. Estresse

    Um dos males do mundo moderno, o estresse também pode ser o causador de dores na coluna. Isso ocorre porque a pessoa estressada tende a ficar com músculos enrijecidos, principalmente na região dos ombros e pescoço.

    1. Má postura

    Todos os dias nos movimentamos, levantamos objetos ou simplesmente nos mantemos sentados na mesma posição por bastante tempo. Mas será que estamos sempre atentos à postura? Na maioria das vezes, não. Isso pode resultar em problemas graves e bastante desconfortáveis.

    A má postura e o pouco cuidado ao praticar atividades físicas são das causas mais comuns de dores nas costas, principalmente em pessoas com idade abaixo de 40 anos.

    Independentemente da causa da dor na coluna, jamais se deve automedicar, mesmo que se acredite estar tomando medicamentos leves. Todo e qualquer tratamento deve ser prescrito por um médico especialista e pode envolver tanto o uso de medicamentos como terapias.

    A melhor forma de evitar sofrer com a dor nas costas é a prevenção, que, muitas vezes, pode ser feita a partir de cuidados simples. Em caso de dúvidas, procure ajuda de um ortopedista o mais breve possível.

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  • Dor na coluna: exercícios para aliviar o incômodo

    Dor na coluna: exercícios para aliviar o incômodo

    A dor na coluna é um problema que atinge milhares de pessoas em todo o mundo e pode ser causada por fatores genéticos, postura incorreta ou por atividades e movimentos realizados no trabalho diariamente. Uma pesquisa divulgada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) revelou que oito, em cada dez pessoas, sentirão algum tipo de dor na coluna, em algum momento durante a vida.

    Um fator de risco de dores na região da coluna é a obesidade. Pessoas que estão acima do peso têm mais chances de desenvolver o problema, pois o excesso de peso atua na compressão da região da coluna, o que pode causar danos nos discos intervertebrais.

    Permanecer em pé por longos períodos de tempo também é um fator de risco e pode causar dores na coluna. A dor é muito comum em pessoas que precisam ficar em pé o dia todo para realizar suas funções no trabalho, pois há muita tensão muscular e enrijecimento da coluna.

    Exercícios físicos podem aliviar o incômodo

    É muito comum que as pessoas que sofrem com as dores na coluna optem pela automedicação. Esse é um hábito prejudicial, que pode agravar a situação. O ideal é sempre procurar um especialista para que o diagnóstico seja feito e seja definida a melhor forma de tratamento.

    Em muitos casos, a prática regular de exercícios físicos como natação, pilates e ioga pode aliviar as dores. Alguns exercícios de alongamento também são eficazes, trazendo mais conforto.

    Um exemplo é o alongamento para a coluna cervical. Deve-se levar as mãos na parte de trás da cabeça e puxar levemente para frente e para trás. Depois, com uma mão, puxa-se a cabeça para a direita e para a esquerda, permanecendo em cada posição por aproximadamente 30 segundos.

    O alongamento para a coluna dorsal ajuda a aliviar as dores no meio das costas. Para isso, o exercício ideal é ficar em posição de quatro apoios e encostar o queixo no peito. Esse movimento força as costas para cima e ajuda a amenizar as dores.

    O pilates é uma prática física que também ajuda a diminuir o incômodo na coluna, pois trabalha principalmente o alinhamento da coluna e a fortificação da estrutura que atua em sua sustentação.

    A natação também é uma ótima opção. A água empurra o corpo para cima, o que ajuda no alinhamento natural das vértebras e evita o surgimento de possíveis desvios de postura.

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  • Como o excesso de peso pode causar dor na coluna

    Como o excesso de peso pode causar dor na coluna

    A dor na coluna é, sem dúvida, um dos problemas de saúde mais frequentes na população brasileira. Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, realizada em 2014, 18,5% de toda a população adulta do país sofre com o problema, o que, em números práticos, representa mais de 27 milhões de brasileiros.

    É interessante observar que o problema  afeta mais mulheres – 21% da população feminina contra 15% da população masculina – e aumenta sua incidência conforme a idade, pois atinge 28,6% dos idosos contra 8,7% da população jovem – entre 18 a 29 anos.

    Mais do que um problema passageiro, trata-se de uma verdadeira urgência em saúde pública. Hoje, a dor na coluna é o principal motivo de afastamento do trabalho no Brasil. Dessa maneira, adotar medidas preventivas para evitar a manifestação do problema é o melhor caminho.

    Neste artigo, explicamos em detalhes qual a relação que o excesso de peso estabelece com a dor na coluna.

    O papel do excesso de peso

    Já está cientificamente comprovado que o excesso de peso é um dos grandes vilões para a coluna, quer seja a lombar, quer seja a região do ombro e pescoço. Isso porque a sobrecarga de peso é capaz de acelerar a degeneração do disco intervertebral, que, como o próprio nome indica, localiza-se entre as vértebras da coluna e atua como uma espécie de amortecedor, absorvendo impactos, protegendo os nervos e evitando que os ossos das vértebras entrem em contato um com o outro, gerando um processo de fricção e consequente desgaste.

    Considerando que esse processo de desgaste é bastante complexo, envolvendo modificação tanto na estrutura quanto na composição química do disco, pode-se entender porque o excesso de peso é prejudicial, uma vez que não só aumenta a carga na região, mas também causa uma inflamação crônica (que persiste por períodos superiores a seis meses) nas células de gordura, fundamentais para que o disco possa exercer corretamente seu papel.

    Recomendações para evitar a dor na coluna

    Com algumas medidas simples, é possível evitar o problema e ter uma maior qualidade de vida. Essas medidas incluem:

    • Emagrecer: reduzir o sobrepeso é essencial para amenizar a sobrecarga na coluna.
    • Diminuir peso de mochilas: o peso das mochilas não deve ultrapassar 10% do peso corporal. Além disso, as mochilas devem possuir duas alças macias que se ajustem à largura do ombro;
    • Carregar peso próximo ao corpo: quando objetos pesados são carregados mais próximos ao corpo, a carga de peso é diminuída, e consequentemente o estresse para a coluna é menor;
    • Manter postura correta: o próprio corpo pode representar um excesso de peso quando não está na postura adequada. Ao se preservar a curvatura natural da coluna por meio da boa postura, é possível ter maior estabilidade, não esticar excessivamente os nervos da coluna e proteger os discos intervertebrais.

    Por fim, é necessário ressaltar que dor na coluna é coisa séria e pode interferir drasticamente na qualidade de vida. Por isso, ao menor sinal de dor, um ortopedista deve ser consultado para analisar a causa da dor e traçar o melhor tratamento.

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  • Como evitar dor na coluna durante viagens

    Como evitar dor na coluna durante viagens

    Quase todo mundo fica muito empolgado quando o assunto é viagem. Conhecer novos lugares, mesmo que a trabalho, é uma experiência muito enriquecedora. Para algumas pessoas, no entanto, o período do trajeto é, literalmente, doloroso. O desconforto de ficar muito tempo sentado na mesma posição, pode acarretar em dor na coluna, que pode, por sua vez, se estender por alguns dias, acabando com toda a perspectiva de diversão da viagem.

    Viagens de ônibus, de carro ou mesmo de avião, quando muito longas, resultam em alguns incômodos. Se até mesmo no dia a dia a dor já é tão comum, imagina em uma situação que envolve mais tempo, tensão e bagagem?

    Felizmente, algumas mudanças já podem ajudar (e muito!) na prevenção desse problema. Acompanhe:

    Dicas para evitar dor na coluna ao viajar

    1. Atenção às malas

    Talvez seu carro as carregue por algum tempo, mas dependendo do tipo de viagem que você pretende fazer, alguma mala possivelmente será sua companheira por horas. Se for o caso, decida bem qual delas será. Se for uma mochila, evite ao máximo o excesso de peso e não faça movimentos bruscos. Se for de rodinha, fique atento à sua postura na hora de carregá-la, manter a coluna reta é importante. Caso seja uma mala que você precise carregar, lembre-se de dobra os joelhos.

    2. Posicione bem o banco

    O seu assento deverá ser confortável para todo seu corpo, incluindo as costas. A região lombar precisa ficar completamente encostada no apoio. No caso do motorista, a distância deve ser equilibrada, nem muito à frente nem muito atrás, de forma que os braços e as pernas fiquem confortavelmente dispostos.

    3. Alongamentos são essenciais

    Os alongamentos são importantes para todos os músculos em duas situações: pouca movimentação e movimentação excessiva. Por isso, ao passar muito tempo sentado é importante levantar e dar uma alongada, principalmente nos músculos da coluna.

    Faça pausas de duas em duas horas, ou o quão possível for, para sair do carro e dar uma mexida no corpo. No caso de viagens de avião, levante para ir ao banheiro, mesmo sem vontade, alongue os braços, pernas e pescoço. Isso fará com que a circulação melhore inteiramente, inclusive na coluna. Enquanto não der para descer do veículo, faça pelo menos alguns pequenos movimentos com o pescoço e com as mãos.

    4. Cuide bem da postura

    Parte do cuidado com as costas não tem a ver com fatores externos, mas apenas com você mesmo. Preste atenção à sua postura e corrija-a sempre que notar que ela está errada. Evite também movimentos bruscos.

    Dor na coluna não precisa ser sinônimo de viagem.

    Essas dicas vão te ajudar a ter uma viagem mais tranquila. Caso a dor na coluna ainda assim te aflija, ou mesmo quando não há viagem nenhuma, não hesite em procurar ajuda médica.

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  • Dor na coluna é a principal causa de afastamento do trabalho

    Dor na coluna é a principal causa de afastamento do trabalho

    A maior causa de abstenção profissional, entre os trabalhadores brasileiros é a dor na coluna. Os números explicam: a cada cinco minutos, ocorre um afastamento. Isso proporciona uma média de 270 profissionais a cada dia. O ranking é medido pelo INSS, órgão que dá suporte ao trabalhador que precisa de licença médica por mais de quinze dias.

    O curioso é que a maior parte desses afastamentos não é causada por acidentes no local de trabalho e nem por atividades com excesso de peso, mas por erros posturais. Esse tipo de problema não tem como ser avaliado exclusivamente como sendo causado no trabalho, mas como este artigo está ligado a isso, vamos analisá-lo por este ponto de vista.

    Como o ambiente de trabalho pode proporcionar o surgimento da dor na coluna

    A dor na coluna é a mais comum na população e a grande maioria já passou, passa ou passará pelo problema, mesmo que de forma aguda. Cerca de 10% da população brasileira sofre com dores lombares de forma crônica, causadas por alguma doença genética ou adquirida. Em geral, elas são superadas com analgésicos e atividades físicas direcionadas, mas os casos críticos podem evoluir a doenças mais sérias, que podem, inclusive, precisar de cirurgia corretiva.

    O alto número de pessoas que sofrem com o problema é justificável. A gama de atividades que podem proporcionar o problema, desde atividades de lazer a atividades laborais, é muito grande. O problema pode atingir todas as hierarquias.

    A predisposição genética é um fator de risco importante. Ela pode vir acompanhada da falta de força muscular nas costas e abdômen, do estresse e da obesidade, que podem causar e intensificar o processo de dor. É muito comum que o cansaço reflita em dores nas costas, assim como a depressão.

    Quando as dores nas costas acontecem como sintoma de outras doenças, há uma dificuldade na avaliação pericial, que pode prejudicar a validação do tempo de seu afastamento e sua capacitação provável.

    As lombalgias são problemas muito comuns e mais fáceis de serem tratados. Porém se o paciente não buscar assistência médica nos primeiros momentos de dor, o problema pode se intensificar, causando outros mais graves. As dores se desenvolvem mais em homens do que em mulheres, possivelmente pelos tipos de trabalho e atividades que podem causar sobrecarga.

    Trabalhadores que passam o dia sentados não estão isentos da dor na coluna, mesmo que não precisem sobrecarregar a região com peso. A postura incorreta de exercer suas atividades aliada à fraqueza da musculatura do abdômen e das costas motivam os afastamentos.

    Como se prevenir das dores nas costas

    A prevenção, no trabalho, depende da atividade exercida pelo profissional, mas é baseada em criar bons hábitos posturais acima de tudo. Para profissionais que carregam peso, a possibilidade de dores nas costas é muito grande, geralmente por excederem o limite e o tempo de sobrecarga diária. Nesses casos, é preciso condicionar um peso máximo e a frequência com que realiza a atividade.

    Já para os profissionais que ficam muito tempo sentados, é preciso focar em uma reeducação postural. É preciso fazer pausas para esticar a musculatura, assim como realizar alongamento antes e depois do horário de trabalho.

    O mobiliário da empresa também é fundamental para a prevenção, com cadeiras com ajustes de medidas, suporte para computadores que os mantém na linha da visão e mesas com alturas proporcionais. Os profissionais que fazem muito esforço físico podem usar EPIs de acordo com o tipo de trabalho exercido e que podem amenizar o trauma.

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